Por: Pedro Eduardo Szépkúthy
Há alguns anos nosso país deu um passo a frente em tecnologia em relação aos resto do mundo quando iniciou o desenvolvimento de tecnologia flex nos motores de combustão interna. Já haviamos desenvolvido a tecnologia do álcool no final dos anos 70 e decorrer dos anos 80, o que nos colocou na vanguarda de desenvolvimento de combustíveis alternativos.
Na época havia muita teoria (o motor a álcool é conhencido desde a década de 20, porém de forma superficial) e pouca aplicação prática. O proálcool (Programa de Desenvolvimento do Álcool) acelerou o projeto e construção de motores a álcool eficientes, que foram exaustivamente testados e postos em produção pelos fabricantes de autpmóveis.
Chegou-se a tal estágio, que em meados da década de 80, para se comprar um carro a gasolina, era necessário fazer encomenda, pois o produto de lista era com motor a álcool, por sinal, muito eficiente e evoluído. Passada essa fase, veio a decadência do programa, mas isso é outra história.
O Proálcool alcançou seu objetivo sendo o primeiro projeto de combustível alternativo a alcançar resultados prodigios e concretos no âmbito mundial.
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